Não é que o hiatus fez bem a “The Event”.
Após o decepcionante último episódio de 2010, “The Event” retorna para corrigir os erros que cometeu no passado e avançar na sua trama sci-fi/política.O nível da produção foi altíssimo nesses dois episódios. Ambos poderiam ter o mesmo título, porque o primeiro serviu de preparação ao segundo sem deixar a desejar. Inostranka é finalmente incorporada na série com mais visibilidade e as ameaças do que irá ou poderá acontecer na trama da série são eminentes.
É incrível como uma pausa de final de ano consegue colocar a cabeça dos roteiristas no lugar e conseqüentemente fazer episódios melhores. Senti que a trama finalmente engajou, a série mostra o seu potencial quando faz esse tipo de episódio, que convenhamos, não víamos há muito tempo.
E por falar em tempo, vamos aos fatos. E quantos fatos, muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e por isso vou começar a falar do mais simples, o casal principal. Sean e Leila serviram novamente de pano de fundo e repito mais uma vez, a trama deles não empolga. Confesso que ambos (fraquíssimos) fizeram feio no episódio, tão feio, que comecei a rir na hora que a tapada da Leila ficou com cara de idiota esperando que o pai dela dissesse: “Filha, foi mal aê,mas... você é um ET!”. A atriz não convence e quem lê minhas reviews da série com freqüência sabe do quanto odeio a atuação da Sarah Roemer. Então não vou repetir.
Continuando, o casal Event ‘progrediu’. Finalmente perceberam que separados são menos tapados e Sean foi embora. Leila finalmente recuperou Samantha, quanto as Benjamin-Buttons-Fêmeas parece que irão permanecer inexploradas e sem cura. Mais um furo de roteiro.
Mas, vamos falar agora do que agradou. O presidente Martinez recebe uma nova chefe de estado, loira e enxerida vulgo Hillary Clinton. A moça que nem eleita é (assumiu o cargo com a morte do marido) tratou de mexer na ferida do Obama e descobriu os podres do seu governo. Preste a abrir ao mundo a caixa de pandora através de mais um jornal-NBC-marchan, a chefe de estado obriga o presidente a falar sobre o segredo da área 51, digo, Inostranka. A história foi encoberta, obviamente na promessa de que Obama Martinez conte tudo a Hilary Clinton.
E o que falar de Thomas? Ele definitivamente torna visível a divisão entre bad-ETs e good-ETs. Como visto, ele anseia pelo domínio e destruição da raça humana, enquanto Sofia só quer voltar para a terra do nunca, digo, seu planeta natal, isso custará muitas vidas, como vimos em "Inostranka", onde ele ordenou matar 42 dos presos que se negaram a lhes serem leias.
Aumentando sua quantidade de seguidores (não é do twitter gente, parem de imaginar coisas) Thomas, que a propósito tem sido um vilão e tanto, liberta todos os ETs (não consigo chamá-los de EBEs) de Inostranka, é claro quem em meio a isso somos presenteados com a boa atuação dos atores e muito ação emplacada, isso sim empolgou e tornou o episódio excepcional. Blake toma um tiro, um monte de ‘porrada’ na cara e mesmo assim progride e consegue sair vivo, quanto a ET-Fêmea que o ajudou, ela não teve a mesma sorte.
As cenas de ação, tortura, o golpe de estado, a fuga, as mortes e as revelações fizeram destes episódios dois dos melhores da série. “The Event” mostra que voltou para embalar novamente e me fez acreditar que a série ainda pode ser levada a sério e caminhar com suas próprias pernas.
Concluindo os episódios, temos um cliffhanger um tanto insosso. O Dr. Dempsey, misterioso e cheio de artifícios e poder, como vimos nestes episódios, mostra que além de ser metamorfo, ele também pode ver o futuro (WTF?!). Em mais uma de suas mandingas ele cita “meu caminho e o caminho do Sr. Walker estão prestes a se cruzarem”. Perdoem-me roteiristas, mas mais uma vez vocês pecam no desfecho de um episódio. Contudo, isso não desmerece o quanto a série caminhou nestes dois últimos e de fato concluo dizendo, a série mostra seu potencial para finalizar com louvor a temporada.
A propósito, vêm grandes emoções por aí, confira o sensacional vídeo a seguir e comentem!
Após o decepcionante último episódio de 2010, “The Event” retorna para corrigir os erros que cometeu no passado e avançar na sua trama sci-fi/política.O nível da produção foi altíssimo nesses dois episódios. Ambos poderiam ter o mesmo título, porque o primeiro serviu de preparação ao segundo sem deixar a desejar. Inostranka é finalmente incorporada na série com mais visibilidade e as ameaças do que irá ou poderá acontecer na trama da série são eminentes.
É incrível como uma pausa de final de ano consegue colocar a cabeça dos roteiristas no lugar e conseqüentemente fazer episódios melhores. Senti que a trama finalmente engajou, a série mostra o seu potencial quando faz esse tipo de episódio, que convenhamos, não víamos há muito tempo.
E por falar em tempo, vamos aos fatos. E quantos fatos, muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e por isso vou começar a falar do mais simples, o casal principal. Sean e Leila serviram novamente de pano de fundo e repito mais uma vez, a trama deles não empolga. Confesso que ambos (fraquíssimos) fizeram feio no episódio, tão feio, que comecei a rir na hora que a tapada da Leila ficou com cara de idiota esperando que o pai dela dissesse: “Filha, foi mal aê,mas... você é um ET!”. A atriz não convence e quem lê minhas reviews da série com freqüência sabe do quanto odeio a atuação da Sarah Roemer. Então não vou repetir.
Continuando, o casal Event ‘progrediu’. Finalmente perceberam que separados são menos tapados e Sean foi embora. Leila finalmente recuperou Samantha, quanto as Benjamin-Buttons-Fêmeas parece que irão permanecer inexploradas e sem cura. Mais um furo de roteiro.
Mas, vamos falar agora do que agradou. O presidente Martinez recebe uma nova chefe de estado, loira e enxerida vulgo Hillary Clinton. A moça que nem eleita é (assumiu o cargo com a morte do marido) tratou de mexer na ferida do Obama e descobriu os podres do seu governo. Preste a abrir ao mundo a caixa de pandora através de mais um jornal-NBC-marchan, a chefe de estado obriga o presidente a falar sobre o segredo da área 51, digo, Inostranka. A história foi encoberta, obviamente na promessa de que Obama Martinez conte tudo a Hilary Clinton.
E o que falar de Thomas? Ele definitivamente torna visível a divisão entre bad-ETs e good-ETs. Como visto, ele anseia pelo domínio e destruição da raça humana, enquanto Sofia só quer voltar para a terra do nunca, digo, seu planeta natal, isso custará muitas vidas, como vimos em "Inostranka", onde ele ordenou matar 42 dos presos que se negaram a lhes serem leias.
Aumentando sua quantidade de seguidores (não é do twitter gente, parem de imaginar coisas) Thomas, que a propósito tem sido um vilão e tanto, liberta todos os ETs (não consigo chamá-los de EBEs) de Inostranka, é claro quem em meio a isso somos presenteados com a boa atuação dos atores e muito ação emplacada, isso sim empolgou e tornou o episódio excepcional. Blake toma um tiro, um monte de ‘porrada’ na cara e mesmo assim progride e consegue sair vivo, quanto a ET-Fêmea que o ajudou, ela não teve a mesma sorte.
As cenas de ação, tortura, o golpe de estado, a fuga, as mortes e as revelações fizeram destes episódios dois dos melhores da série. “The Event” mostra que voltou para embalar novamente e me fez acreditar que a série ainda pode ser levada a sério e caminhar com suas próprias pernas.
Concluindo os episódios, temos um cliffhanger um tanto insosso. O Dr. Dempsey, misterioso e cheio de artifícios e poder, como vimos nestes episódios, mostra que além de ser metamorfo, ele também pode ver o futuro (WTF?!). Em mais uma de suas mandingas ele cita “meu caminho e o caminho do Sr. Walker estão prestes a se cruzarem”. Perdoem-me roteiristas, mas mais uma vez vocês pecam no desfecho de um episódio. Contudo, isso não desmerece o quanto a série caminhou nestes dois últimos e de fato concluo dizendo, a série mostra seu potencial para finalizar com louvor a temporada.
A propósito, vêm grandes emoções por aí, confira o sensacional vídeo a seguir e comentem!
Promo do episódio 1.13 ''Turnabout''
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