The Good Wife conseguiu nesta semana juntar o caso do dia, a trama de investigação que já acontece há alguns capítulos e a vida pessoal da nossa protagonista. Tudo da forma mais eficiente possível, como quase sempre acontece por aqui.
O episódio já começou interessante ao focar nos últimos momentos do julgamento e não na defesa em si. Seguiu-se o ótimo clima de urgência (pontuado pela trilha sonora sempre econômica e a montagem competente) com o surpreendente veredicto, em que a observação do júri se mostra fundamental para conseguir a anulação do julgamento. Melhor ainda foi ver a corrida entre acusação e defesa na abordagem dos jurados, Kalinda sendo presa e ainda assim posando de sensual para a dupla Cary e Dana e restando a ninguém menos que Alicia resgatá-la.
Gostei que a série voltou a abordar a relação entre elas. Além do enorme ressentimentos que Alicia tem, as duas perderam intimidade nesses meses que passaram separadas, assim, o climão ali é inevitável. Alicia soube ser grata (foi lindo vê-la badass pra cima do Cary) e viu que a co-worker precisava de ajuda naquele momento, sabendo também que teriam um tempo livre para lavar a roupa suja. Espero que o tempo ajude às duas seguirem em frente, assim como Alicia conseguiu, de certa forma, perdoar Peter.
A vida pessoal da advogada também ganhou foco agora no pós-relacionamento com Will. Sem os filhos em casa e encontros com o amante, Alicia ganhou tempo livre para voltar a ser dona-de-casa momentaneamente, mas desacostumou-se com isso. É curioso perceber que de todos os personagens da firma, Alicia é a única que possui família, isso porque decidiu abandonar a carreira para ficar em casa e sem jamais imaginar que levaria tamanha rasteira do marido. Assim, quando diz a Diane que não pode mudar o fato de que tem uma família, a situação ganha um peso maior, já que seus co-workers e concorrentes a uma vaga como sócia provavelmente não têm uma.
Por fim, a série encontrou tempo também para fazer uma virada na investigação pra cima do Will. É ótimo saber que quando a gente pensa que sabe o rumo de uma história, pode se surpreender com um twist que torna tudo mais intrigante, confuso e imprevisível.
O episódio já começou interessante ao focar nos últimos momentos do julgamento e não na defesa em si. Seguiu-se o ótimo clima de urgência (pontuado pela trilha sonora sempre econômica e a montagem competente) com o surpreendente veredicto, em que a observação do júri se mostra fundamental para conseguir a anulação do julgamento. Melhor ainda foi ver a corrida entre acusação e defesa na abordagem dos jurados, Kalinda sendo presa e ainda assim posando de sensual para a dupla Cary e Dana e restando a ninguém menos que Alicia resgatá-la.
Gostei que a série voltou a abordar a relação entre elas. Além do enorme ressentimentos que Alicia tem, as duas perderam intimidade nesses meses que passaram separadas, assim, o climão ali é inevitável. Alicia soube ser grata (foi lindo vê-la badass pra cima do Cary) e viu que a co-worker precisava de ajuda naquele momento, sabendo também que teriam um tempo livre para lavar a roupa suja. Espero que o tempo ajude às duas seguirem em frente, assim como Alicia conseguiu, de certa forma, perdoar Peter.
A vida pessoal da advogada também ganhou foco agora no pós-relacionamento com Will. Sem os filhos em casa e encontros com o amante, Alicia ganhou tempo livre para voltar a ser dona-de-casa momentaneamente, mas desacostumou-se com isso. É curioso perceber que de todos os personagens da firma, Alicia é a única que possui família, isso porque decidiu abandonar a carreira para ficar em casa e sem jamais imaginar que levaria tamanha rasteira do marido. Assim, quando diz a Diane que não pode mudar o fato de que tem uma família, a situação ganha um peso maior, já que seus co-workers e concorrentes a uma vaga como sócia provavelmente não têm uma.
Por fim, a série encontrou tempo também para fazer uma virada na investigação pra cima do Will. É ótimo saber que quando a gente pensa que sabe o rumo de uma história, pode se surpreender com um twist que torna tudo mais intrigante, confuso e imprevisível.