O corpo é a prova. Será revelado o que precisa, se tiver paciência para olhar - Dra. Hunt
Um piloto regular, simples, ágil e que conseguiu mostrar a premissa que esta temporada de “Body Of Proof” seguirá muito bem. A série segue um gênero de sucesso para as emissoras norte-americanas e trás o forense com pinceladas de drama. Embora, o aspecto mais interessante da série seja a Dra. Hunt, vulgo, House-fêmea, ela também trás um caso (neste episódio piloto) bastante interessante, o que poderá, ou não, manter o nível durante os próximos episódios.
Como dito, a Dra. Megan Hunt é o grande destaque. Ela exerce o típico personagem que todos odeiam amar, ou amam odiar. Sacasmo, intolerância, anti-social, são essas as características que se misturam aos diálogos bem construídos e que tornam a personagem a perfeita House versão feminina. A história de redenção da personagem, grande atrativo no piloto, deve ser aprofundada de modo que seus traumas, após um acidente que acaba com a sua carreira de neurocirurgiã, deve manter a série firme neste arco por um longo período.
A respeito do lado médica legista, fica visível a genialidade da Dra. Megan. Mas, devo dizer que para os que não são passageiros de primeira viagem no gênero criminalista, a série é um prato cheio para clichês, que no geral são perdoáveis e que não desmerecem a série é nenhum momento.
Ademais, devo ressaltar que a falta de personagens secundários de maior interesse é um grande defeito de “Body Of Proof”, pelo menos, ao acompanhar o piloto, eu não tive interesse em nenhum dos ‘panos de fundo’.
Dentre eles, estão: a Dra. Kate, chefe de Megan que me lembrou bastante a Dra. Cuddy de House com seu lado autoritário e que no desfecho do episódio se rende a genialidade da protagonista na certeza de que ela é a melhor no que faz. Temos também Peter, possível parceiro da Dra. Hunt, afinal, neste tipo de série é necessário um pouco de ‘sex tention’. O Dr. Elliot que vi como pequeno alivio cômico no piloto, mas nada de hilário e o detetive Bud que condena os métodos de Hunt.
Em suma, gostei bastante da maneira que a série apresentou seu caso, da Dra. Hunt e dos seus dramas, tanto familiares, quanto profissionais. A série executou com proeza o gênero criminalista e acredito que vale a pena continuar acompanhando e torcer na esperança de que o nível seja mantido.
Um piloto regular, simples, ágil e que conseguiu mostrar a premissa que esta temporada de “Body Of Proof” seguirá muito bem. A série segue um gênero de sucesso para as emissoras norte-americanas e trás o forense com pinceladas de drama. Embora, o aspecto mais interessante da série seja a Dra. Hunt, vulgo, House-fêmea, ela também trás um caso (neste episódio piloto) bastante interessante, o que poderá, ou não, manter o nível durante os próximos episódios.
Como dito, a Dra. Megan Hunt é o grande destaque. Ela exerce o típico personagem que todos odeiam amar, ou amam odiar. Sacasmo, intolerância, anti-social, são essas as características que se misturam aos diálogos bem construídos e que tornam a personagem a perfeita House versão feminina. A história de redenção da personagem, grande atrativo no piloto, deve ser aprofundada de modo que seus traumas, após um acidente que acaba com a sua carreira de neurocirurgiã, deve manter a série firme neste arco por um longo período.
A respeito do lado médica legista, fica visível a genialidade da Dra. Megan. Mas, devo dizer que para os que não são passageiros de primeira viagem no gênero criminalista, a série é um prato cheio para clichês, que no geral são perdoáveis e que não desmerecem a série é nenhum momento.
Ademais, devo ressaltar que a falta de personagens secundários de maior interesse é um grande defeito de “Body Of Proof”, pelo menos, ao acompanhar o piloto, eu não tive interesse em nenhum dos ‘panos de fundo’.
Dentre eles, estão: a Dra. Kate, chefe de Megan que me lembrou bastante a Dra. Cuddy de House com seu lado autoritário e que no desfecho do episódio se rende a genialidade da protagonista na certeza de que ela é a melhor no que faz. Temos também Peter, possível parceiro da Dra. Hunt, afinal, neste tipo de série é necessário um pouco de ‘sex tention’. O Dr. Elliot que vi como pequeno alivio cômico no piloto, mas nada de hilário e o detetive Bud que condena os métodos de Hunt.
Em suma, gostei bastante da maneira que a série apresentou seu caso, da Dra. Hunt e dos seus dramas, tanto familiares, quanto profissionais. A série executou com proeza o gênero criminalista e acredito que vale a pena continuar acompanhando e torcer na esperança de que o nível seja mantido.
Postar um comentário Facebook Disqus