“Sra Aria, você é uma assassina, não a esposa do Ezra.”
Quem assistiu o episódio dessa semana do carrossel sem fim de PLL, com certeza acrescentou cultura à sua bagagem: o dialeto do gueto de Mona! Quem em sã consciência fala assim, Brasel? Só em Rosewood mesmo, pois no mundo real isso se chama “pega a doida”, praticamente fazendo jus ao título do episódio.
Quem assistiu o episódio dessa semana do carrossel sem fim de PLL, com certeza acrescentou cultura à sua bagagem: o dialeto do gueto de Mona! Quem em sã consciência fala assim, Brasel? Só em Rosewood mesmo, pois no mundo real isso se chama “pega a doida”, praticamente fazendo jus ao título do episódio.
Graças ao bom deus do tédio, “Crazy” foi bem interessante e dinâmico, ao contrário do 3x06. Logo de cara, o detetive Wilden pede para que Hanna faça um exame de sangue para averiguar se as marcas encontradas na tornozeleira batem com o da loira. Tal fato poderia ser bem ruim para as liars, já que estão mais enroladas nesse assassinato que o próprio team –A.
Todos nós sabemos que esse team não brinca em serviço, e sendo a bitch safada que –A é, seria bem previsível que o jogo virasse mesmo para o envolvimento de Hanna Banana. Ao chegar em casa com Aria, Hanna percebeu que estava sobre a mesa uma espécie de tabuleiro que ela e Mona fizeram “contato” com os espíritos. Durante um ritual digno de mãe Dináh, ficou bem claro que Mona já fazia parte do grupinho quando manipulou tudo.
As consequências do jogo de certa forma foram sérias. Hanna pensou ter visto Ali e logo foi avisar a família DiLaurentis a respeito disso. Porém, três dias depois o corpo da defunta foi encontrado. Revoltada e movida pelo desejo de vingança - a la Rita de Avenida Brasil -, Aria decidiu ir ao encontro de Mona no hospício, pois somente a louca do gueto sabia da brincadeira dos espíritos.
Enquanto Mona estava fazendo escova inteligente em suas bonecas, Aria e Hanna tentavam arrancar algumas informações sobre o aparecimento do tabuleiro, mas tudo o que Mona conseguia falar foram frases aparentemente sem sentido. Para a sorte das liars (e nossa), Hanna ativou seu lado hardcore e conseguiu lembrar o que aquilo poderia significar: a primeira letra de cada palavra iria formar uma outra secreta, praticamente um hieróglifo, né gente?! Só Spencer mesmo para processar tão rápido.
“Maya sabia, não é seguro” e posteriormente um website que em sua home possuía uma foto de Maya e uma caixa pedindo uma senha secreta. Que raios de senha é essa? Talvez só iremos descobrir no próximo episódio. Porém, a pergunta que não quer calar é: qual conteúdo será exibido após?
Indo para o outro lado da moeda, neste episódio conhecemos Cece, uma amiga antiga de Ali. A menina é praticamente uma versão beta de Alison. Como a própria Emily disse, é como se ela olhasse através das meninas, como se soubesse de todos os segredos. Fail bitch, ela sabe de TODOS. Depois de tantos suspeitos que surgiram nessa 3ª temporada, juro como não ficarei impressionada se Cece também fizer parte da procissão –A. Porém, acredito que será um bom tempero na season.
P.S. A primeira parte da “tradução” vem das iniciais de: Miss Aria, you’re a killer not Ezra wife.
Hello bitch!
- Por favor, a produção não paga a conta da Light de Rosewood? Aquele hospício é um breu só.
- Deixar o carro aberto? Aonde Spencer mora? Ah esqueci, é na terra do nunca! Se fosse no Brasil só teria sobrevivido o retrovisor.
- É nas horas que um primo chato aparece, que a gente agradece por Ems não gostar de pirulito. Definitivamente Nate e ela não combinam.
- Cadê Ezra? Será que ele tá gastando todo aquele dinheiro em mais TekPix pra Aria?
É isso aí, meu povo! Próxima review vocês vão se virar, pois escreverei toda no dialeto do gueto. Com desprezo,
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