Superou minhas expectativas. Bastante!

Essa foi a semana de lançamento do episódio 2 da primeira temporada de Alphas. Confesso que passei um dia inteiro pensando, se assistia ou não à série, pelo fato do piloto não ter me cativado tanto quanto deveria. Depois de certa relutância, decidi assistir. Aliás, chego a sentir esperança em relação ao próximo episódio. Agora chega de “cheap-chat” e vamos aos fatos!

“Há mais de seis bilhões de pessoas no planeta Terra. Gente comum, como você e eu. Mas se você olhar com atenção pode notar que algumas dessas pessoas comuns têm habilidades extraordinárias. Eu os chamo de Alphas!” – Dr. Lee Rosen.

É assim que o episódio começa. Com imagens do cotidiano aceleradas, e o professor Lee Rosen dizendo isso e mais algumas coisas. Logo somos apresentados ao “caso da semana”, um freak com a mesma habilidade que o personagem do episódio “The Plateau” (3.03) de Fringe possui. Ele pode calcular/premeditar ações, e planejar uma “jogada” a partir da margem de possibilidades que lhe é dada causando uma ação em cadeia que lhe leve ao resultado desejado, assim como num jogo de xadrez. Porém, podemos perceber que as cadeias criadas em Alphas são menores que as de Fringe.


O episódio começa com esse freak sendo levado numa ambulância por razões desconhecidas, e causando um acidente a partir de uma moeda que ele joga. Outra coisa que foi impressionantemente agradável pra mim nesse episódio, foi a abertura. Não sei quanto às outras pessoas, mas curti bastante a abertura.

A partir desse episódio, começamos a entender melhor os personagens, a ver para que cada um serve realmente na trama, e ainda conhecemos um pouco do passado do Dr. Rosen. Bom, a única Alpha que ainda não se encaixou no meu ponto de vista, foi a Rachel. Apesar de ser carismática, a única “interação maior” entre ela e os colegas, é o fato de ela achar a Nina melhor em tudo. Ao que parece, começa a existir uma ligação fraternal entre as duas, naquela historinha de “Minha irmã mais velha, sinto invejinha dela!”.

Quanto aos outros, existe o início do romance entre Nina e Cameron que, aliás, está sendo jogado na cara das pessoas, e acontecendo de forma totalmente não-natural. Além disso, existe a dupla que eu mais gosto: Bill e Gary. Não que eu goste do Bill, mas percebi nesse episódio que ele é o tipo de personagem idiota que o Alpha interessante (Gary) precisa pra zombar e dar um ar cômico pro episódio.

O episódio se desenvolveu de forma realmente interessante, com um final já aguardado, mas também bastante ousado e interessante. A seguir, mais Alpha-situações do episódio da semana!


NOTA: Na review da semana anterior, comentei sobre o meu medo de que a série não desenvolvesse uma história maior, e ficasse presa na mesmice do “caso da semana”. Bom, dessa vez tivemos um caso da semana, mas além disso, durante a maior parte do episódio, tivemos mistério em relação ao futuro, a partir dos relatos do Alpha da semana. Vamo ver como vai ficar depois, né?
Alpha-citação: “Ninguém nasce quebrado, Bill. A vida simplesmente conspira!” – Dr. Lee Rosen.
Alpha-diálogo: Novamente o prêmio vai para Gary e seu ajudante, Bill.
Bill - Gary, eu preciso que faça uma pesquisa.
Gary – Não pesquiso melhor que ninguém, Bill. Não sou o Garoto-Google.

Alpha-babacada: Novamente o prêmio vai para Nina, dessa vez com Cameron. Por que diabos eles tinham que cair um em cima do outro na cena das explosões daquele jeito? Fala sério, aquele climinha no meio das explosões não deu pra engolir, desculpa!
Novamente, digo: Caso tenha perdido algum Alpha-Momento, lembrem ali nos comentários. Até semana que vem!

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