Uma perda de memória e pronto, tudo fica mais divertido.
Discordando da grande massa de haters que não tem gostado da temporada pelo ritmo arrastado de suas tramas, novamente venho aqui satisfeito com o que tenho visto neste episódio de "True Blood". Claramente as tramas individuais tem se extendido em um desenvolvimento lento e isso incomoda. Há personagens sem rumo algum que não condizem com o arco central da história, porém é impossível não dizer que estes foram 50 e poucos minutos de um bom entretenimento.
Vamos direto ao ponto: SookEric é a fórmula que tem dado certo e os roteiristas enchergaram isso. Seguindo do ponto onde paramos é preciso recaitular, então: Previously on True Blood... Tia Petúnia apagou a memória de presas-macho-alfa-Eric, and now... presas-macho-alfa-Eric é um vampiro ciente do que é, por outro lado inconciente do que fazer.
Confesso que gostei bastante de acompanhar a vulnerabilidade de Eric tendo Sookie como babá, ainda mais da cena final no estilo "ops... foi sem querer querendo". A propósito, lá se foi a fada-madrinha-SUCKS da Sookie. Falta não fará. Afinal, garanto que de uma escala de 1 à 100, a fadinha só poupou a Sookie uma única vez com a história da corrente. E o resto?
Outro destaque do episódio, mesmo que por segundos em foco, foi novamente o bebê-evil da Arlene que agora ganhou uma companhia, a versão pre-história de Chuck - O boneco assassino. Mas antes que haja mais um vazamento de tintura ruiva barata vamos pular para outro plot que também envolve bebês. Crystal e sua família. Os sujinhos se mostram criaturas cada vez mais nojentas e já fazem parte da lista de coisas que a gente só vê em "True Blood". Mais agradável que ver a apresentação da mitologia das panteras a base de um churrasco George Foreman, foi ver o acasalamento com Jason inspirado por viagra mexicano (vai que...).
Por outro lado, demos as boas-vindas atrasadas a pelos-macho-alfa-Alcide de volta a trama nesta 4ª temporada desenvolvendo melhor do que nunca a premissa da personagem: proteger Sookie. No caso, com um plus, proteger Sookie... de Eric desmemoriado.
E por tocar no assunto, as bruxas mal deram as caras neste episódio, dando espaço a Laffyete, Jesus e TaraTonhão que voltam a entrar em impasse com os vampiros do brega Fangtasia. De volta as origens da 2ª temporada, Pam prende Laffayete no porão, porém é interceptada e obrigada a realizar um trato com Laffayete, bruxa-macho e simpatizantes. Dito isso, ressalto como Tara tem retornado ao seu antigo jeito de ver o mundo, dando fuc#$% you a tudo e a todos. Essa é a Tara com a qual nos indentificávamos antes da 3ª temporada e que gostamos de ver.
Já o drama entre Hoyt e Jessica encontra a saída mais lógica e fácil para a resolução de seus problemas. Que terapia de casal que nada, o que é que aqueles olhos da Jesse não fazem? Mais fácil que isso é empurrar plots estilo Malhação para personagens como o Tony. Desde que o pitbull fugiu com seus tios de Fox River (não pegou o trocadilho? Vai ver Prison Break!), o garoto tem servido como enche linguiça da temporada anterior pra cá. Agora com esse plot sobre gás natural, começo a sentir saudades da época em que na série Sam era conhecido por ser um cara solitário que nunca havia conhecido seus parentes.
Mais "interessante" que isso é acompanhar Andy e seu vício em V. Destaque para a repetição constante de cenas em que a personagem está se drogando sem ligação alguma com a trama central da temporada. A maior prova foi aquela discussão ridícula a respeito de incêndio e àrvores podadas. Mais um personagem que já deu o que tinha que dar. Pelo mesmo caminho caminha Bill que agora no posto de Autoridade tem de lutar contra os fãs de Twilight e seu website vamps-kill.com (Sim! Ele existe!). Isso quando não está em seu envolvimento sexual com Portia, personagem que ingressou na temporada sem propósito algum.
Tirando algumas das tramas secundárias, este 3º episódio manteve um bom nível em relação ao anterior e não obstante ao cliffhanger Sookeric da semana passada, a fórmula se repetiu. A fairy godmother da Sookie partiu com um pensamento de: "Obrigado Eric" na cabeça de todos os espectadores. Parafraseando a Sook: you're SUCK!
E por tocar no assunto, as bruxas mal deram as caras neste episódio, dando espaço a Laffyete, Jesus e Tara
Já o drama entre Hoyt e Jessica encontra a saída mais lógica e fácil para a resolução de seus problemas. Que terapia de casal que nada, o que é que aqueles olhos da Jesse não fazem? Mais fácil que isso é empurrar plots estilo Malhação para personagens como o Tony. Desde que o pitbull fugiu com seus tios de Fox River (não pegou o trocadilho? Vai ver Prison Break!), o garoto tem servido como enche linguiça da temporada anterior pra cá. Agora com esse plot sobre gás natural, começo a sentir saudades da época em que na série Sam era conhecido por ser um cara solitário que nunca havia conhecido seus parentes.
Mais "interessante" que isso é acompanhar Andy e seu vício em V. Destaque para a repetição constante de cenas em que a personagem está se drogando sem ligação alguma com a trama central da temporada. A maior prova foi aquela discussão ridícula a respeito de incêndio e àrvores podadas. Mais um personagem que já deu o que tinha que dar. Pelo mesmo caminho caminha Bill que agora no posto de Autoridade tem de lutar contra os fãs de Twilight e seu website vamps-kill.com (Sim! Ele existe!). Isso quando não está em seu envolvimento sexual com Portia, personagem que ingressou na temporada sem propósito algum.
Tirando algumas das tramas secundárias, este 3º episódio manteve um bom nível em relação ao anterior e não obstante ao cliffhanger Sookeric da semana passada, a fórmula se repetiu. A fairy godmother da Sookie partiu com um pensamento de: "Obrigado Eric" na cabeça de todos os espectadores. Parafraseando a Sook: you're SUCK!
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