Adivinhem só quem é a mais nova Paquita?
Gente, Nancy está tirando o recorde fashion da Xuxa. Desse jeito, madame Botwin, a senhora não consegue só o título de Paquita mais também de Rainha dos Baixinhos. Quem sabe esse não pode ser seu novo emprego?
Bom, Paquita Nancy não precisou dar um golpe miraculoso para escapar de suas traquinagens. No final das contas ela teve um acesso de pura sorte mesmo. Aconteceu que o conselheiro Ed não era tão conselheiro assim, uma quase-índia com um passado negro entrou no meio do processo e de 1 teste de drogas Nancy embarcou numa mini-reabilitação. O ultimato que ela recebeu pra arrumar trabalho nem era realmente necessário se a nova conselheira soubesse o tamanho do salário que Nancy vai conseguir roubando o emprego da Xuxa. Ou alguém aqui discorda que ela fica toda fofa nessas roupas?
Outro que está tendo acessos de sorte completamente inexplicáveis é Doug. O que foi aquilo de conseguir não só um emprego sem entrevista como também um escritório digno de CEO? Sei não, sei não, deve ter alguma coisa podre nesse banquete aí...
O previsível, inevitavelmente, acabou acontecendo. Mais não é que foi divertido? Ver nossa querida Paquita voltando à antiga forma, agora com um homem pra variar, confundindo o "trabalho" de Zoya com o de Dimitri... nada melhor para poder começar a vida de traficante nova iorquina com mais entusiamo.
E para iniciar a nova carreira com o pé direito, conseguir o produto e analisar a concorrência é imprescindível. A boa novidade é que está sobrando emprego de traficante em New York e, por incrível que pareça, está sobrando sócios para o negócio também. Silas parou de fugir, e já chegou dando as caras e as cartas para a mãe: sócios ou sócios. Surpresa? De jeito nenhum. Só provou que é filho da dona Botwin mesmo.
Nada mais justo, né. O menino vai tentar salvar a carreira de pseudo-modelo e acaba fazendo um showzinho suicida para o publico se divertir. Nesse meio tempo, o esperto Shane segue o conselho da matriarca e vai procurar uma faculdade (nos livramos das marionetes!). Como ele vai bancar o novo projeto eu não sei, mas estou extremamente curiosa pra ver uma mente perturbada daquela dentro da sala de aula. Conseguem imaginar a cena?
O surpreendente nisso tudo é que Nancy acha que agora é hora de cada um cuidar de si. Como assim? Já está mais que provado que a trupe não sobrevive sem ela, não seria o inverso uma consequência? Pelo menos enquanto se trata do seu filho mais novo ela confirma a intenção de tê-lo de volta – sinal de (muita) confusão vindo por aí.
Esses primeiros três episódios estão mais detalhados do que o comum em Weeds. Porém, são necessários já que depois do salto temporal é válido voltar num ritmo mais lento para situar o telespectador na nova história. Só que agora já dá pra acelerar, não dá? Depois de uma sexta temporada que tinha quase a velocidade da luz, a gente quer ver muita coisa acontecer no último ano da série!
A gente quer ver esses probleminhas familiares se resolverem logo e o circo pegar fogo de verdade. Com muito sangue correndo na briga de Nancy com a irmã, claro. Silas podia perdoar a mãe de vez, Andy criar vergonha na cara e pegar a ex-cunhada logo, e, não sei se é senso comum, mais Shane era bem mais legal quando achava que matar era divertido. Só algumas coisinhas que qualquer fã de Weeds deseja ver. Exigências demais? Corre, corre, 7ª temporada.
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