Era inevitável. Agora vai ter que ficar presa com Angelão, Regina.
É
com muito amor que anuncio que Switched at Birth retornou para o resto
da sua primeira temporada (pois, já deu um ano que estreiou e ainda tá
na primeira temporada... Mas isso é ABC Family e eles podem tudo!) com
muito amor para dar, literalmente.
Sempre
é bom quando uma série dá um pulo temporal para adicionar novos plots,
novos personagens e realmente tivemos muito disso nessa nova fase. O
mais intrigante, porém, sempre é Angelão que enriquece nossa vontade de
continuar a assistindo essa delicia.
Convenhamos
que um episódio que começasse com Angelão em um terno e o boy magia de
Regina fazendo shirtless seria um bom episódio. Um ótimo episódio,
aliás. Se não fosse Emmet, tudo estaria perfeito.
Emmet,
seu safado. Muito convencido e pretensioso, achando que ia conseguir
Bay de volta só por fazer aquela arte na parede, uma verdadeira linha do
tempo do Facebook. E Bay está certíssima: como ela vai seguir em frente
quando Emmet continua investindo? Claro que o cara não vai descansar
até consegui-la de volta, mas gente, dê um tempo.
Se
bem que após aquele momento super melodramático, achava que Bay iria
voltar para o ruivinho. Sorte DELA que isso não aconteceu, mas fiquei
muito irritado por terminar tudo com o segundo menino magia da série,
Alex. Os dois se conectaram por odiarem o sol, a areia e a praia, em uma
ILHA. Ainda bem que eles se confraternizaram, com certeza eles não iam
arrumar outros amigos com toda essa negatividade.
A
realidade é que Bay precisa realmente dar um tempo com esses machos
dela. Ouvindo John denunciando a quantidade de namorados que a filha
dele teve em menos de um ano foi assombroso: claramente Bay está firme
com suas origens latinas, igual Regina, que não se contentou com um
magia, precisou de Angelão pra completar a orgia.
Acho
que essa foi a primeira vez que vi Regina entrando mais de uma vez no
quarto de Bay em um só episódio. A saudade faz milagres. Super
previsível foi Angelo tendo seu pedido negado e mais previsível ainda
foi Regina casando com o italiano.
Esse
foi um péssimo timing, principalmente agora que a latina tem certeza
que seu novo amante quer continuar com ela por um bom tempo – mas não
quer se casar. Regina precisa mudar logo para o Marrocos, se ela
realmente quer monopolizar tanto homem.
Não
sei por que ainda tentam colocar Simone na série, mas Bay foi bem firme
ao anunciar que Simone deve se mudar de escola imediatamente, já que a
escola aparentemente só tem um corredor.
Um
ponto trabalhado nesse episódio, mas que com certeza terá mais
aprofundamento nos próximos é a questão do trabalho para deficientes,
como é o caso de Daphne. Não sei mesmo como ela não achava que era
perigoso trabalhar em uma cozinha e óbvio que não estou dizendo que ela
não devia estar lá, mas foi legal ela mostrando que mesmo quando as
possibilidades não estão a favor dos menos favoráveis, sempre há um
jeito de contornar a situação e torná-la aceitável.
O
mais irritante de tudo isso é John, que continua se mostrando
completamente machista, achando que Kathryn devia ficar cuidado de tudo e
da casa para sempre. Muito irritante ele fazendo drama só porque ela
não tinha feito o jantar. Tipo assim... Agora ela é uma autora famoso.
Seja homem e faça seu miojo, sacou?
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