Sobre isto, gostaria de pedir desculpar as fãs de Tylerine, mas preferiria muito bem ver Klaroline juntos. Primeiramente porque a dinâmica do casal lembra bastante a de Elena e Damon com todo esse jogo de "me dá uma verbena que eu te dou o carvalho branco", e segundo porque ver esse casal é tão interessante quanto ver vampiros passando bronzeador para torrar no sol.
Tylerine à parte, Elena neste episódio simplesmente decidiu que era hora de retornar aos braços de Pastelfan e continuar com o troca-troca entre irmãos. Aliás, desculpem os maus modos, mas tenho que dizer Elena é uma quenga mesmo. Tão quenga quanto a Sookie de "True Blood", tão quenga quanto a Bella de "Crepúsculo", tão quenga quanto a bitch de "Apartment 23" e tão quenga quanto o Dawson de "Dawson's Creek". Não é a toa que é doppelquenga de bisKath. E afinal é disto que nós gostamos.
O grande plot twist do episódio ainda estava por vir quando Mamis Original tocou "Maria" e trouxe AlaRick Martin de volta para mais um salsamerengue original. Tudo isso ocupando o corpo (incluindo a boca torta e os dreads) de Bruxa Isqueiro que finalmente encontrou sua verdadeira função: servir de vassalo. (Procurem o que é no dicionário e parem de ficar no google olhando foto do Ian Somerhalder.)
Notas do diário:
- Sou o único que acha ridícula essa macumba google maps da Bruxa Isqueiro de colocar sangue no mapa e transformá-lo em GPS?
- Já disse que Elena é uma doppelQUENGA?
- Jeremy serviu para que nesse episódio? Me responde, produção.
- E Mattédio? (silêncio original)
- O sal de Supernatural veio para The Vampire Diaries! Seja bem-vindo! Você tem mais função que o Jeremy!
- Rebekachorra bem que poderia reviver seus tempos áureos e tocar o terror naquele baile funk. Mas não. Ela estava acorrentada por Mamis.
- AlaRick Martin virou homem, digo, vampiro.
- Por último, desculpem o atraso da review, viajei neste final de semana (antes que perguntem, não fui para um motel com luzes piscantes) e só pude ver o episódio a pouco tempo.
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