Querem saber como ter vários homens (maravilhosos) na sua cama com graça, educação e elegância? Perguntem a Bree Van de Kamp, claro!
Uma das coisas que mais em encanta em Desperate Housewives é sua imensa capacidade de sair de um episódio não tão bom, para um excelente, como foi "What's the Good of Being Good"! Impressionante!
Nesse episódio eu tive uma grande reviravolta: tive vontade de bater na Lynette e adorei a Susan! Como assim, Sávio?!
Nossa, a Lynette conseguiu me irritar demais no restaurante, com o cabeleireiro! Claro que vocês podem argumentar que ela sempre foi assim, mas sei lá. Com o Tom, apesar de me incomodar, acho que estava mais acostumada. Agora, fazer um plano de 5 anos em menos de uma hora de encontro foi um horror hahaha. Claro que ri, ainda mais quando ele falou que outra pessoa que tinha esse tipo de plano era o Stalin! Muito bom rs.
Mas o que eu mais gostei, na história dela, foi a iniciativa de se colocar na selva (mundo dos solteiros, como eu) de novo. Já que o Tom entrou em um outro relacionamento, espero que ela também consiga! Com um cara bem legal e que dê conta dela, o que não deve ser fácil! Mesmo que ele seja o ex (?), mas com um casamento mais bacana, com as pendências resolvidas. Eu, realmente, não sei o que vai acontecer com os dois.
Mencionei no meu último texto que não sei qual é a do Ben. A situação continua. Nesse episódio fui aos extremos com ele, com vontade de matar ao ver seu plano de casar com a Renee pelo dinheiro, mas se redimiu um pouco ao contar a verdade. Depois, ao pegar dinheiro com o gente boa do agiota, que viu aonde ele mora, deu vontade de bater demais. Com certeza, vai levar mais perigo para a nossa querida Wisteria Lane.
Mas, em "What's the Good of Being Good", não sei do que gostei mais: da história Susan/Gaby ou da própria Bree? Como pendo mais para a primeira, volto depois.
Estou encantada com o destaque que a Marcia Cross ganhou nessa última temporada! Adorei o início do episódio, quando a Mary Alice narra como a Bree gosta de receber bem os seus convidados. Ouvir o que era dito e ver as imagens mostrou a maravilha do sarcasmo da turma de roteiristas da série!
Há alguns episódios que eu falo do tanto que estou aflita com a volta dela às bebidas e como seria importante que alguma das desperates ficasse sabendo do que está acontecendo com ela. Por isso mesmo, fiquei surpresa ao ver que eles colocaram a Karen para ser a pessoa que reparou a mudança de comportamento da nossa ruiva querida. Foi uma ótima desculpa para a Sra. McCluskey aparecer mais: a-do-ro!
(Ps: ela não usar limão na sua torta foi muito bom, assim como quando ela viu o bonitón tentando pegar as roupas escondido).
A forma de ajuda que ela recorreu foi a do Reverendo Sikes, que certamente foi importante. Mas se a Bree está se sentindo tão perdida assim, desde a "separação" das amigas, acho que estará nelas a melhora! Que venha logo, afinal, pelo que vimos no festival da Igreja, ela continuará nesse mesmo caminho por um tempo.
Como falei na minha última review, imaginava que a Susan teria problemas com o cheque que passou para a Claudia. E foi justamente essa história que veio para sacramentar, mais uma vez, meu amor por Desperate Housewives. Fiquei totalmente surpresa com a história desenrolou. Óbvio que ri horrores (fiquei preocupada também) quando a Claudia apareceu na casa dela, com os cartazes espalhados pela rua, a reação da Gaby ao vê-los. Mas também me comovi, e muito, quando a Susan falou que apenas viu olhar parecido com o da Marisa nos olhos da Gaby! Aquilo foi lindo!
A reação desta ao descobrir que outra menina passou pelo mesmo que ela e a decisão de contar tudo o que passou para a esposa do seu maior agressor também foram momentos maravilhosos! Essa história mexeu demais comigo na temporada passada e nesse episódio voltou com tudo. Terri Hatcher e Eva Longoria mandaram muito bem! E a Justina Machado (Claudia) e a Daniela Bobadilla (Marisa) também! Muito bonita a cena que a menina conta pra mãe o que passou! E o que foi a troca de olhares entre as amigas, quando mãe e filha se abraçaram? Comovente!
Até poderia pensar que agora as coisas poderiam ficar UM POUCO mais tranquilas para as donas de casa, já que não imagino que a Claudia vá fazer algo, ainda mais depois da conversa sobre o vinho no carpete. Mas essa é uma review sobre Desperate Housewives e nenhuma afirmação segura, nesse sentido, pode ser feita. Os mistérios ainda estão por aí!
Amei o episódio! Fico muito feliz quando assisto a um que mexe com os meus sentimentos como foi esse.
Bora para o próximo, que só volta dia 12 de fevereiro!! Por enquanto, ficamos com a promo!
Uma das coisas que mais em encanta em Desperate Housewives é sua imensa capacidade de sair de um episódio não tão bom, para um excelente, como foi "What's the Good of Being Good"! Impressionante!
Nesse episódio eu tive uma grande reviravolta: tive vontade de bater na Lynette e adorei a Susan! Como assim, Sávio?!
Nossa, a Lynette conseguiu me irritar demais no restaurante, com o cabeleireiro! Claro que vocês podem argumentar que ela sempre foi assim, mas sei lá. Com o Tom, apesar de me incomodar, acho que estava mais acostumada. Agora, fazer um plano de 5 anos em menos de uma hora de encontro foi um horror hahaha. Claro que ri, ainda mais quando ele falou que outra pessoa que tinha esse tipo de plano era o Stalin! Muito bom rs.
Mas o que eu mais gostei, na história dela, foi a iniciativa de se colocar na selva (mundo dos solteiros, como eu) de novo. Já que o Tom entrou em um outro relacionamento, espero que ela também consiga! Com um cara bem legal e que dê conta dela, o que não deve ser fácil! Mesmo que ele seja o ex (?), mas com um casamento mais bacana, com as pendências resolvidas. Eu, realmente, não sei o que vai acontecer com os dois.
Mencionei no meu último texto que não sei qual é a do Ben. A situação continua. Nesse episódio fui aos extremos com ele, com vontade de matar ao ver seu plano de casar com a Renee pelo dinheiro, mas se redimiu um pouco ao contar a verdade. Depois, ao pegar dinheiro com o gente boa do agiota, que viu aonde ele mora, deu vontade de bater demais. Com certeza, vai levar mais perigo para a nossa querida Wisteria Lane.
Mas, em "What's the Good of Being Good", não sei do que gostei mais: da história Susan/Gaby ou da própria Bree? Como pendo mais para a primeira, volto depois.
Estou encantada com o destaque que a Marcia Cross ganhou nessa última temporada! Adorei o início do episódio, quando a Mary Alice narra como a Bree gosta de receber bem os seus convidados. Ouvir o que era dito e ver as imagens mostrou a maravilha do sarcasmo da turma de roteiristas da série!
Há alguns episódios que eu falo do tanto que estou aflita com a volta dela às bebidas e como seria importante que alguma das desperates ficasse sabendo do que está acontecendo com ela. Por isso mesmo, fiquei surpresa ao ver que eles colocaram a Karen para ser a pessoa que reparou a mudança de comportamento da nossa ruiva querida. Foi uma ótima desculpa para a Sra. McCluskey aparecer mais: a-do-ro!
(Ps: ela não usar limão na sua torta foi muito bom, assim como quando ela viu o bonitón tentando pegar as roupas escondido).
A forma de ajuda que ela recorreu foi a do Reverendo Sikes, que certamente foi importante. Mas se a Bree está se sentindo tão perdida assim, desde a "separação" das amigas, acho que estará nelas a melhora! Que venha logo, afinal, pelo que vimos no festival da Igreja, ela continuará nesse mesmo caminho por um tempo.
Como falei na minha última review, imaginava que a Susan teria problemas com o cheque que passou para a Claudia. E foi justamente essa história que veio para sacramentar, mais uma vez, meu amor por Desperate Housewives. Fiquei totalmente surpresa com a história desenrolou. Óbvio que ri horrores (fiquei preocupada também) quando a Claudia apareceu na casa dela, com os cartazes espalhados pela rua, a reação da Gaby ao vê-los. Mas também me comovi, e muito, quando a Susan falou que apenas viu olhar parecido com o da Marisa nos olhos da Gaby! Aquilo foi lindo!
A reação desta ao descobrir que outra menina passou pelo mesmo que ela e a decisão de contar tudo o que passou para a esposa do seu maior agressor também foram momentos maravilhosos! Essa história mexeu demais comigo na temporada passada e nesse episódio voltou com tudo. Terri Hatcher e Eva Longoria mandaram muito bem! E a Justina Machado (Claudia) e a Daniela Bobadilla (Marisa) também! Muito bonita a cena que a menina conta pra mãe o que passou! E o que foi a troca de olhares entre as amigas, quando mãe e filha se abraçaram? Comovente!
Até poderia pensar que agora as coisas poderiam ficar UM POUCO mais tranquilas para as donas de casa, já que não imagino que a Claudia vá fazer algo, ainda mais depois da conversa sobre o vinho no carpete. Mas essa é uma review sobre Desperate Housewives e nenhuma afirmação segura, nesse sentido, pode ser feita. Os mistérios ainda estão por aí!
Amei o episódio! Fico muito feliz quando assisto a um que mexe com os meus sentimentos como foi esse.
Bora para o próximo, que só volta dia 12 de fevereiro!! Por enquanto, ficamos com a promo!
Ps: E a troca de olhares entre a Gaby e a Renee, na conversa com a Lynette? Adorei aquela cena das três!
Ps2: O cabelo da Celia estava normal né? Ah….
Ps3: E o cabelo da Renee?!?!?!?! Hahahahaha, ri horrores!
Ps4: Só eu fiquei aflita com a Bree bebendo e cozinhando? Pensei que ia cortar os dedos com a faca!!
Ps5: Alguém acompanha a Felicity Huffman no Facebook? É muito legal, ela sempre posta fotos do backstage da série! Curioso ou não, sempre tem fotos com a Eva e com a Marcia. Quase nenhuma com a Terri…..
Ps6: Acessem meu blog, wordsofleisure.com.
Até mais!