Um avanço nunca antes visto nesta 6ª temporada.
Desde "Exile On Main Street" que tenho mesclado na mesma tecla, ainda acredito que a série deveria ter seu desfecho com coerência no 5º ano, e no geral vi essa temporada como uma tentativa de recomeço. Um recomeço que tem deixado pequenas sementes ao longo da temporada em preparação para este momento, este exato momento. E finalmente é muito bom dizer que estamos de volta.
Não é de hoje que “Supernatural” intitula seus episódios com músicas e filmes e desta vez repete-se o feito. O título do episódio refere-se ao filme “Mommy Dearest” que no português é conhecido por “Mamãe Querida” um clássico conhecido por contar a história de uma atriz hollywoodiana, Joan Crawford.
Curiosidades à parte, é hora de falar de toda a tensão do episódio que manteve-se nas alturas, não sei se isso tem haver com a ação inesperada de Mamãe, ou se o roteiro ágil pesou como ponto extra. Só sei que me peguei tenso assistindo a série como não via a 1 ano atrás. Muito bom. Os erros existiram, mas já estou tão acostumado com a falta de pudor da nova roteirista da série que assisti o episódio de braços abertos para o que quer que viesse. E veio ninguém mais, ninguém menos que Mamãe! Mamãe minha gente! Diva de camisola soltando os cachorros no primeiro bar que viu passar e assim recebemos de presente esse episódio cheio de emoções.
Como de praxe tem aquele plot CSI-sobrenatural sempre no início dos episódios. Sam e Dean buscam informações sobre Eve que após fazer a festa na noite anterior deixa pistas do seu paradeiro com criaturas batizadas por Dean de Jefferson Starships, afinal nenhum nome poderia caracterizar melhor as criaturas horríveis e difíceis de matar de Mamãe. Tipicamente engraçado.
Achei que esse plot com vírus mortal e infecção generalizada poderia ser melhor reaproveitado, porém prosseguimos agilizando ao máximo os arcos da trama, afinal, a Season Finale já está suficientemente próxima e nada mais adequado que um episódio preparatório como este. Preparatório? Que nada! Sam e Dean matarão Mamãe! O que foi aquilo?!
Calma, vamos por parte. Primeiro Eve troca de roupa vestindo-se num uniforme amarelo básico para dar aquele charme, aí Dean e Sam se apresentam rodeados por Starships dentro de um bar sem chance alguma de escapar vivos. E para fechar haviam apenas 5 balas: as únicas opção de Sam e Dean. Boa a maneira como a sensação de perigo foi construída nas sequências finais.
Embora isto não tenha contado no final, fiquei angustiado quando vi os Starships capturando Cas e Bobby e levando duas das únicas chances que os caçadores tinham de acabar com Mamãe. Mas, (e põe MAS nisso) somos surpreendidos quando Eve na forma de Mary Winchester – Samantha Smith retornando a série – é destruída pelas cinzas que Dean continha no seu organismo (yupi!).
Agora, se Mamãe morreu (definitivamente?) quem será o tal vilão do final da temporada? Crownley é claro! Mas como assim Crownley ainda está na ativa (palavras de Dean)? Qual a relação de Cas com o Rei do Inferno, já que nosso anjo favorito propositalmente deixou o demônio caminhando pela Terra? Tive mais dúvidas do que respostas neste episódio, mas digo que isso não é algo ruim. Supernatural precisa criar novos arcos, afinal, nós iremos ver o que no 7º ano? Não fiquei muito contente com a renovação da série a princípio, contudo, devo dizer que depois desse episódio acredito que a série poderá dar a volta por cima. E vocês o que acham?
Até semana que vem!
Desde "Exile On Main Street" que tenho mesclado na mesma tecla, ainda acredito que a série deveria ter seu desfecho com coerência no 5º ano, e no geral vi essa temporada como uma tentativa de recomeço. Um recomeço que tem deixado pequenas sementes ao longo da temporada em preparação para este momento, este exato momento. E finalmente é muito bom dizer que estamos de volta.
Não é de hoje que “Supernatural” intitula seus episódios com músicas e filmes e desta vez repete-se o feito. O título do episódio refere-se ao filme “Mommy Dearest” que no português é conhecido por “Mamãe Querida” um clássico conhecido por contar a história de uma atriz hollywoodiana, Joan Crawford.
Curiosidades à parte, é hora de falar de toda a tensão do episódio que manteve-se nas alturas, não sei se isso tem haver com a ação inesperada de Mamãe, ou se o roteiro ágil pesou como ponto extra. Só sei que me peguei tenso assistindo a série como não via a 1 ano atrás. Muito bom. Os erros existiram, mas já estou tão acostumado com a falta de pudor da nova roteirista da série que assisti o episódio de braços abertos para o que quer que viesse. E veio ninguém mais, ninguém menos que Mamãe! Mamãe minha gente! Diva de camisola soltando os cachorros no primeiro bar que viu passar e assim recebemos de presente esse episódio cheio de emoções.
Como de praxe tem aquele plot CSI-sobrenatural sempre no início dos episódios. Sam e Dean buscam informações sobre Eve que após fazer a festa na noite anterior deixa pistas do seu paradeiro com criaturas batizadas por Dean de Jefferson Starships, afinal nenhum nome poderia caracterizar melhor as criaturas horríveis e difíceis de matar de Mamãe. Tipicamente engraçado.
Achei que esse plot com vírus mortal e infecção generalizada poderia ser melhor reaproveitado, porém prosseguimos agilizando ao máximo os arcos da trama, afinal, a Season Finale já está suficientemente próxima e nada mais adequado que um episódio preparatório como este. Preparatório? Que nada! Sam e Dean matarão Mamãe! O que foi aquilo?!
Calma, vamos por parte. Primeiro Eve troca de roupa vestindo-se num uniforme amarelo básico para dar aquele charme, aí Dean e Sam se apresentam rodeados por Starships dentro de um bar sem chance alguma de escapar vivos. E para fechar haviam apenas 5 balas: as únicas opção de Sam e Dean. Boa a maneira como a sensação de perigo foi construída nas sequências finais.
Embora isto não tenha contado no final, fiquei angustiado quando vi os Starships capturando Cas e Bobby e levando duas das únicas chances que os caçadores tinham de acabar com Mamãe. Mas, (e põe MAS nisso) somos surpreendidos quando Eve na forma de Mary Winchester – Samantha Smith retornando a série – é destruída pelas cinzas que Dean continha no seu organismo (yupi!).
Agora, se Mamãe morreu (definitivamente?) quem será o tal vilão do final da temporada? Crownley é claro! Mas como assim Crownley ainda está na ativa (palavras de Dean)? Qual a relação de Cas com o Rei do Inferno, já que nosso anjo favorito propositalmente deixou o demônio caminhando pela Terra? Tive mais dúvidas do que respostas neste episódio, mas digo que isso não é algo ruim. Supernatural precisa criar novos arcos, afinal, nós iremos ver o que no 7º ano? Não fiquei muito contente com a renovação da série a princípio, contudo, devo dizer que depois desse episódio acredito que a série poderá dar a volta por cima. E vocês o que acham?
Até semana que vem!
Promo do episódio 6.20 "The Man Who Would Be King"
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