Hank Azaria e Kathryn Hahn são o casal da nova comédia da NBC, Free Agents, baseada numa série britânica homônima. Os dois acabaram de sair de situações difíceis e estão tentando "voltar a ativa" e logo percebem que não vai ser tão fácil assim e que de algum modo, vão precisar um do outro. Talvez mais do que gostariam.
Azaria interpreta Alex, um recém divorciado enquanto Hahn dá vida a Helen, uma mulher recém entrada na viuvez e que não consegue esquecer o marido. A história se desenvolve dentro de um escritório, ambos são relações públicas de uma empresa. Eu gosto do gênero "comédia de confinamento", onde todos os personagens interagem num ambiente comum e especialmente em escritórios (a exemplo de "The Office"), surgem situações bastante engraçadas e Free Agents conseguiu isso. Ser engraçada.
Parece estranho já que por definição comédia tem que ser engraçada, mais nós sabemos que não é bem assim e atualmente dizer que uma comédia foi engraçada é uma vitória. Claro que não foi aquele festival de gargalhadas. Pelo menos não para mim, que sou chato com comédia. Chato mesmo, porque sempre acabo colocando-as numa régua de comparação no mínimo injusta já que contém por exemplo Friends e Will & Grace.
Outra coisa, por se tratar de um remake britânico, há de se levar em consideração que o gênero cômico do Reino Unido é mais refinado, trabalhado mais com situações engraçadas do que um roteiro cheio de piadas. No Estados Unidos é um pouco diferente, mas Free Agents me pareceu manter os toques da sua série de origem.
A história vai seguir nessa tentativa de Alex e Helen superarem seus relacionamentos anteriores e decidir se vão ficar juntos ou se ficarão com outras pessoas. Alex chora até sem perceber. É esperto mais não tem mais nenhuma vocação para encontros. Helen começa como uma mulher centrada e estável, mais termina o episódio bêbada, ouvindo Abba e beijando o quadro do seu falecido marido.
Trocando em miúdos, Free Agents não é de todo ruim, ainda se mais pegarmos superficialmente as outras séries de comédias que vão estrear, mas na minha opinião, ela já começa atrás de Up All Night e até mesmo Whitney. O primeiro episódio introduziu os personagens e a situação quase deplorável que eles se encontram. Que se desenvolva e seja engraçada.
Parece estranho já que por definição comédia tem que ser engraçada, mais nós sabemos que não é bem assim e atualmente dizer que uma comédia foi engraçada é uma vitória. Claro que não foi aquele festival de gargalhadas. Pelo menos não para mim, que sou chato com comédia. Chato mesmo, porque sempre acabo colocando-as numa régua de comparação no mínimo injusta já que contém por exemplo Friends e Will & Grace.
Outra coisa, por se tratar de um remake britânico, há de se levar em consideração que o gênero cômico do Reino Unido é mais refinado, trabalhado mais com situações engraçadas do que um roteiro cheio de piadas. No Estados Unidos é um pouco diferente, mas Free Agents me pareceu manter os toques da sua série de origem.
A história vai seguir nessa tentativa de Alex e Helen superarem seus relacionamentos anteriores e decidir se vão ficar juntos ou se ficarão com outras pessoas. Alex chora até sem perceber. É esperto mais não tem mais nenhuma vocação para encontros. Helen começa como uma mulher centrada e estável, mais termina o episódio bêbada, ouvindo Abba e beijando o quadro do seu falecido marido.
Trocando em miúdos, Free Agents não é de todo ruim, ainda se mais pegarmos superficialmente as outras séries de comédias que vão estrear, mas na minha opinião, ela já começa atrás de Up All Night e até mesmo Whitney. O primeiro episódio introduziu os personagens e a situação quase deplorável que eles se encontram. Que se desenvolva e seja engraçada.
Postar um comentário Facebook Disqus