Quando é que sai o próximo episódio, mesmo?
“The Vampire Diaries” retornou na promessa de aguçar nosso apetite para uma 3ª temporada que promete ser tão boa quanto sua antecessora. Trazendo a série uma nova dinâmica, em decorrência da partida de Stefan e do híbrido Klaus, TVD retornou com um episódio de excelente ritmo, momentos de dar nó na garganta e um cliffhanger estupefato.
Pode até ter sido a saudade, não sei, mas para mim, este episódio não poderia ter sido melhor executado. Para início de conversa, somos apresentados a Stefan-estripador (vamos chamá-lo assim de agora em diante), decapitando menininhas e longe, muito longe de Elena. A cena de abertura do episódio já reflete que o novo ano de TVD será não só sangrento, mas cheio de suspense.
Enquanto em Mystic Falls é hora de acordar e enfrentar o mundo mais uma vez, Elena. A propósito, que saudades eu estava, tanto da personagem quanto da sua dinâmica perfeita com Damon. Este, por sua vez, aparenta cada vez menos ambíguo, quase como se tivesse trocado de lugar com Stefan, o descontrolado e impulsivo vampiro. Descrição de Damon feita por Klaus que agora se encaixa perfeitamente no outro irmão.
Já tivemos provas de que Damon se importa, mas vê-lo encarando a morte da sua repórter marionete favorita foi de partir o coração. O pior é que Stefan está fazendo de tudo para interromper as buscas por ele, mas Elena insiste em tê-lo de volta. Como assim? Stefan a largou para viver como vadia do Klaus, por que este tem preguiçinha de correr atrás de suas presas. Ademais, o híbrido já não impressiona e nem de perto causa a polêmica que Petrovinha causava na temporada passada. Pois, Klaus como vilão ainda não convenceu. Mas enquanto estiver a longa distância, o casal Klaustefan está melhor. Contanto que pare de ligar para Elena e continue brincando de dardos à procura de Ray Sutton. A propósito, confesso que o final do episódio me deu um nó na garganta, mais por pena da Elena do que do Stefan.
Excelente mesmo é a cena de encontro de Damon e Elena no início do episódio. Sobre isto, não tem como dizer que moça não quer. Visita o cara com uma roupa de piriguete que até Jenna se revirou na cova de tanto desgosto, entra sem bater na casa do vampiro mais in-decente de Mystic Falls e ainda abre os dedinhos enquanto olha o Damon nu. Quanta promiscuidade.
Jeremy continua vendo Vicky e Anna. Nesta ordem exata. Sempre! A primeira sequer disse algo, a não ser: ajude-me. Daí, a mim cabe dizer que esta é uma trama que preocupa. Fantasmas não funcionaram em “True Blood” e acho muito difícil funcionarem em TVD também.
Dentre os que melhor se destacaram neste episódio, Caroline e Tyler encabeçam a lista. Os dois estão sempre ‘acesos’ e isso não poderia acabar de outra maneira (sexo!). Ao término, Caroline tem a má decisão de sair de fininho, enquanto é apunhalada pelas costas pela sogrona com dardos de verbena. Se bem recordo, Caroline também encerrou o episódio de estréia na 2ª temporada se fu... quando Kath transformou-a em vampira. Em “The Birthday” o cliffhanger mais uma vez é dela. De presente, é claro.
Não foram só os cabelos de Damon que cresceram e o corte metrossexual do Alaric que mudou. Matt também virou um bêbado incapaz de achar a própria picape, Bonnie sumiu (só apareceu para fazer Merchandising), Jeremy arrumou um emprego, Elena fez 18 anos e Katherine evaporou.
Para encerrar, devo estimar que teremos mais uma excelente temporada à frente, como a 2ª. Pelo panorama do episódio, vejo que a trilha sonora continua muito boa e que há diversas tramas que estão prontas para se desenvolver e saírem do forno, prontinhas para serem saboreadas por nós fãs.
TVD voltou com tudo, não? Comentem!
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