'Sup? para quem não gostou deste episódio.
Apesar de se mostrar apocalíptica desde o início da 4ª temporada, "The Big Bang Theory" revela-se ainda capaz de reciclar piadas permitindo-se a chance de salvar a si mesma. De tal forma, "The Friendship Contraction" foca na relação de Leonard e Sheldon que volta a ser explorada como o roteiro fazia anos atrás, buscando diálogos afiados e a boa química dos atores para fazer deste 5x15 mais um bom episódio dentro da safra mais recente da série.
Sacadas como a comparação entre os 'sabres de luzes' e a volta das piadas envolvento o 'roomate agreement' couberam bem a proposta do episódio: causar os divertidos e rentáveis conflitos entre Leonard e Sheldon.
Jim Parsons, apesar de desgastado no papel principal, ainda reserva momentos divertidos, como sua surpresa ao saber que Leonard não ligava para o acordo e de mesma forma os diversos 'sup's como forma de abreviação do conhecido what is up. Sua cara de inocência, ao ouvir Penny falar sobre "para que namoradas servem", é ironicamente engraçada quando acompanhada da frase: Aonde está a magia?
Mas se por um lado, iPads e iPhones cabem bem nesse universo quase nerd como modo de mostrar a evolução dos mesmos na série (adorei a conversão do Acordo para material digital), vemos o roteiro em si estagnado a piadas que envolvem Toy Story (esse foi o único filme que o Chuck Lorre viu nos últimos dois anos?)
Sendo assim, o roteiro peca também na construção de uma piada que dura o episódio inteiro, que foi a dos apelidos de Howard. Até minha avó de 98 anos previu que no final das contas não seria conforme planejado (Rocket Man!) e assim que sua mãe "entra" em cena (na verdade, entra apenas com a narração), o final do episódio já havia acontecido na minha mente. O que satura a piada que ainda estava por vir.
Ainda assim o clima é de comemoração pelo bom episódio (não pelo dia do Leonard que não merece nem sequer um cartão) convido vocês a agradecer ao homem que nos proporcionou muito plástico bolha e apocalípses. Sheldon Cooper, pessoal.
Sacadas como a comparação entre os 'sabres de luzes' e a volta das piadas envolvento o 'roomate agreement' couberam bem a proposta do episódio: causar os divertidos e rentáveis conflitos entre Leonard e Sheldon.
Jim Parsons, apesar de desgastado no papel principal, ainda reserva momentos divertidos, como sua surpresa ao saber que Leonard não ligava para o acordo e de mesma forma os diversos 'sup's como forma de abreviação do conhecido what is up. Sua cara de inocência, ao ouvir Penny falar sobre "para que namoradas servem", é ironicamente engraçada quando acompanhada da frase: Aonde está a magia?
Mas se por um lado, iPads e iPhones cabem bem nesse universo quase nerd como modo de mostrar a evolução dos mesmos na série (adorei a conversão do Acordo para material digital), vemos o roteiro em si estagnado a piadas que envolvem Toy Story (esse foi o único filme que o Chuck Lorre viu nos últimos dois anos?)
Sendo assim, o roteiro peca também na construção de uma piada que dura o episódio inteiro, que foi a dos apelidos de Howard. Até minha avó de 98 anos previu que no final das contas não seria conforme planejado (Rocket Man!) e assim que sua mãe "entra" em cena (na verdade, entra apenas com a narração), o final do episódio já havia acontecido na minha mente. O que satura a piada que ainda estava por vir.
Ainda assim o clima é de comemoração pelo bom episódio (não pelo dia do Leonard que não merece nem sequer um cartão) convido vocês a agradecer ao homem que nos proporcionou muito plástico bolha e apocalípses. Sheldon Cooper, pessoal.
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