“Brains!!! Brains!!!”

Glee + Super bowl + Thriller = Super divertido! A formula que deu muito certo. A audiência altíssima, como já esperada, foi prova disto. E que episódio magnífico este. Com zumbis, canhões, cheerios, performances, romances, vitórias e derrotas, o melhor de “Glee” entrou em campo para nos dar o episódio especial mais fantástico da série. Ao contrário do que eu esperava, o episódio não foi um grande clipe de 40 minutos sem história e trama, teve conflitos, ameaças de fim do clube o melhor de tudo, Sue Silvester ‘flopando’ na disputa incessante contra William e seus gleeks adorados.


Portanto, “Glee” surpreende mais uma vez, fazendo uma competição de colegial virar um grande gancho para maiores emoções e, é claro, grandes performances. E por falar em performances, fica difícil dizer qual delas foi a melhor. Primeiro tivemos a excelente coreografia de California Gurls pelas cheerios da Sue, depois Rachel e Puck cantam Need You Now em um dos melhores duetos já vistos na série, temos também o grupo Destiny’s Child representado pelos Warbles que cantaram Bills Bills Bills e mais uma vez Kurt ficou escondido na sombra de Blaine durante a performance e por último, mais empolgante e mais aguardada ficou “Thriller” em mash-up com a música “Heads Will Roll” que arrebentou no intervalo do jogo no estádio McKinley. Enfim, todas ótimas performances.

E se músicas não faltaram, confusões também não. A tentativa de Will e Beiste de unir o clube Glee ao time de futebol e encerrar de vez o bullying sofrido pelos gleeks foi foco do episódio e bom sucedida até certo ponto, pois, apesar de ter feito todos vencerem, comemorarem e o mais importante dançar Thriller, tudo voltou ao normal e, é claro, sabíamos que não teria graça alguma se eles permanecem unidos, afinal deve haver um ‘vilão’ nessa história e no caso, os jogadores, além do mais, imagina se aquele bando de marmanjo entrasse para o clube, idéia incogitável.


E por falar em jogadores, Karofsky (Eita nominho complicado) retorna mais uma vez em “Glee” para jogar seus medos e repressões - pelo fato de ser um gay enrustido - para cima dos outros. A propósito, foi o mesmo que deu início aos ataques ao New Directions dando a Artie um banho de raspadinhas junto ao time de futebol. Mesmo assim, vimos que apesar de toda a raiva que ele guarda em si mesmo, Karofsky entra no clima thrilling e dança junto a todos.

Enfim, vamos logo falar da personagem mais hilária do episódio. Adivinhem quem é? Dicas: Uma loira, durona que queria matar a Brittany que ‘One Tree Hill’ fosse cancelada, lhe lançando através um enorme e que até tatuou o nome errado nas costas. Adivinhou? Pois é, Sue quase mata a nossa querida Brittany, mesmo assim é sempre bom ver Jane Lynch em forma com toda a genialidade de sua atuação. Mas, a cena mais hilária mesmo foi vê-la dando um pitch na sala do diretor Figgns e destruindo tudo o que via na frente ao som de uma trilha de filme de gladiadores. Ri muito. Sue é uma gênia, ou melhor, Jane Lynch é.
Agora, se rolou um clima de tensão entre Sam e Finn nesse episódio podem apostar que daqui para frente só piora, ainda mais agora que Quinn (Eu que não queria ser o pai dessa menina) beijou Finn bem no fim do episódio para deixar aquela expectativa e um clima WTF?! Eita Quinn, já faturou o time de futebol inteiro daqui a pouco sobra até pra Mr. Schue e Beiste (Brincadeirinha rsrs).

PS.: Preciso falar da Brittany? “Eu não quero morrer ainda. Pelo menos não até One Tree Hill ser cancelada!” Hilário.


Promo do episódio 2.12 ''Silly Love Songs''

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