Voltando com Raising Hope!
Sei
que faz meses que não escrevo sobre a série e queria pedir uma desculpa do
tamanho do mundo por isso e, se melhorar alguma coisa, tenho que confessar que
fazia tempo que eu não assistia série alguma também. Mas, depois de um semestre
pra lá de atribulado e poucos seriados, retomo com as resenhas. Preparados para a maratona de reviews? Pois bem, comecemos pelo episódio
de Halloween.
O fio
condutor do episódio foi Hope e a insistência dela em não largar da chupeta, o
que motivou todo um plano de Jimmy para que os amigos gays de Sabrina
desistissem de ter um filho e, por consequência, desistissem de usar Sabrina de
barriga de aluguel. Só que não funcionou tão bem quanto o esperado, como
acontece com a maioria dos planos arquitetados pelo rapaz.
Na
outra trama do episódio, tivemos Burt se divertindo em um bar gay e
aproveitando para desfazer os mais diversos (e estranhos) estereótipos que ele
e Jimmy tinham sobre gays. A propósito, foi uma comédia a parte ver Burt todo a
vontade no bar, se enturmando com todo mundo, sem contar Virginia que aparece
no lugar fantasiada de Charles Chaplin para afastar a concorrência.
Aliás,
adorei e me diverti com toda a argumentação de que os Chances não conseguem
vencer uma conversa com palavras, ora porque não acham contra-argumentos, outras
vezes porque esquecem literalmente as palavras.
Também
foi bacana o twist no final quando os amigos de Sabrina não querem mais a ajuda
da moça e resolvem pedir para que Jimmy seja o doador de esperma. Então ele faz
o mesmo que ela - decide sem antes conversar - e finalmente vence uma discussão
com a noiva. Só que como ele é um fofo, era óbvio que não aceitaria deixar
Sabrina magoada.
Pérola
do episódio: Sabrina, ao ser perguntada qual era a diferença entre ela e uma
barista, diz assim: “Eu faço isso de forma irônica”.
PS: Menção
honrosa a Burt jogando batalha naval consigo mesmo.