“A vida lá fora acabou. todos seguiram em frente”.
Um ano depois da cena que (negativamente) impressionou e preocupou muita gente, temos algumas respostas e um pedido de desculpas aos fãs da série, que vêm se decepcionando bastante da sexta temporada pra cá. House agora está preso e parecendo mais com o doutor egocêntrico da primeira temporada do que com o da sétima.
Ego. Essa é a palavra certa pra definir a coisa toda. Afinal, o que me deixou apaixonado por House foi o ego do protagonista, e a maneira que isso influenciava nas situações dele dentro e fora do Princeton Plainsboro. Ego esse, que vinha se perdendo ao longo das temporadas, influenciado pela pressão de algo controverso chamado “Evolução de Personagem”, mas parece ter voltado com tudo nessa nova temporada.
Ego que pôde ser visto inflar quando House fez os detentos brigarem por causa do radinho dele, enquanto um detento mais antigo lhe perguntava quantos truques ele ainda tinha até sexta-feira (Alguém se lembrou do Wilson?) e quando, mesmo depois de apanhar, House só olha e diz “Obrigado por me dar uma passagem pra enfermaria”.
Pensando no episódio em geral, é impossível não comparar com o primeiro episódio da sexta temporada (Broken). House se encontra em um lugar totalmente diferente do contexto dos outros episódios, tendo contato com pessoas novas e pagando por alguma besteira que fez.
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