“O que fazemos não é algo que se possa consertar.”
Hoje o post é duplo falando dos dois últimos episódios de Nikita, "Knightfall" e "Partners". Durante o inicio de "Knightfall" eu comecei a me questionar sobre a volta da brincadeira de gato e rato entre Nikita e Alex e o quanto isso começou a ficar maçante. Claro que, ao longo do desenvolvimento do episódio, isso perde a intensidade, mais de um modo ou de outro, está presente. Fazer esse post duplo foi muito bom para poder comparar um episódio ao outro e "Partners", também não fazendo questão de esconder essa relação, além de ter sido superior, começou a abrir a história de Alex e torço para que ela volte a ser uma personagem interessante.
Apesar do quarto ter sido naturalmente melhor que o terceiro, o terceiro "Knightfall" foi melhor que todos os anteriores a si. Nikita começou a segunda temporada reestabelecendo limites e reconstruindo a ordem natural das coisas após as reviravoltas do ano passado. O episódio mostrou Nikita e sua "relação" com Ramon, um antigo alvo que optou por deixar vivo, o que levou Percy a usá-lo como uma ferramenta do seu jogo. Preciso dizer que está sendo muito interessante ver esses flashbacks do passado de Nikita.
O Mikita foi muito bem obrigado, mais a relação de ambos está mais para o herói e a mocinha em perigo. Não que Nikita seja uma mocinha em perigo, mais isso não faz de Michael menos que um herói salvador que chega dos momentos mais importantes. Tipo o que aconteceu em "Partners". Os dois estão apaixonadinhos com direito a declaração de amor e o começo de algo emocionante quando a casa explode e Nikita começa a lamentar mais uma vez a morte de um amado.
Enquanto isso, Alex continua na sua missão de vingança, apesar de negar, e nesse episódio eu comecei a me irritar mais com ela. Sim, eu preferia ela como parceira de Nikita onde seu único problema era nãos e pega e as brigas com Jade. No final era acaba por atirar em Kochenko, desafiando Amanda, que está tão calma em relação a tudo, que estou doido para ver as coisas desmoronarem na sua cabeça.
O Mikita foi muito bem obrigado, mais a relação de ambos está mais para o herói e a mocinha em perigo. Não que Nikita seja uma mocinha em perigo, mais isso não faz de Michael menos que um herói salvador que chega dos momentos mais importantes. Tipo o que aconteceu em "Partners". Os dois estão apaixonadinhos com direito a declaração de amor e o começo de algo emocionante quando a casa explode e Nikita começa a lamentar mais uma vez a morte de um amado.
Enquanto isso, Alex continua na sua missão de vingança, apesar de negar, e nesse episódio eu comecei a me irritar mais com ela. Sim, eu preferia ela como parceira de Nikita onde seu único problema era nãos e pega e as brigas com Jade. No final era acaba por atirar em Kochenko, desafiando Amanda, que está tão calma em relação a tudo, que estou doido para ver as coisas desmoronarem na sua cabeça.
Falando nos flashbacks, vimos um que foi até rápido demais para o contexto geral da série, já que quando ela supostamente cai da ponte morta, é quando ela consegue desertar da Division. Achei que isso passou tão sem importância, mais serviu para manter o foco na questão os "parceiros" que foi a temática do episódio.
A primeira relação foi entre Nikita e Kelly, sua ex-parceira de Division que ficou presa durante quatro anos numa prisão turca por um erro que Nikita só soube que cometeu quando soube de sua fuga. Kelly na verdade havia sido aliciada pela Gogol para roubar a caixa preta e posteriormente capturar Alex e quando se pôs em cheque a lealdade entre a antiga parceira e Alex, Nikki não hesitou em matá-la, naquela festa na floresta que foi o final do episódio.
Um suspiro de alívio surgiu ao fim do episódio quando, mesmo recusando o convite de Nikita em fugir com ela, Alex não a entrega e seu rosto delatava sua duvida em relação a tudo que estava acontecendo. O que me deixa irritado e a ingenuidade que atribuíram a Alex, quando antes na primeira temporada já havia sido claro que ela não era tão boa assim. Deixar-se ser engada por Amanda por livre e espontânea vontade é algo difícil de conceber.
Eu fiquei um pouco surpreso do episódio não lidar diretamente com o assassinato de Kochenko após o gancho de "Knightfall". Entretanto, toda vez que a série foge do que se espera é algo que me deixa feliz. Ela não se atêm a fatos que podem ser esclarecidos de outra forma. O episódio termina com Sergei Semak descobrindo que Alexandra Udinov está viva e as especulações sobre o futuro, que é claro, ele não vai deixar que ela tenha.
Essa alusão, à história de Anastasia Romanov é muito legal. A poderosa família russa devastada, a jovem herdeira perdida pelo mundo, de repente reaparece para tomar de volta seu trono. Um conto de fadas de mentiras. Agora Zetrov-Gogol estão atrás de Alex, que preferiu confiar sua vida aos cuidados de Amanda e da Division, enquanto o trio dinâmico, Nikki, Mike e Birkhoff vai continuar limpando a bagunça dos outros. Espero que não por muito tempo.
Postar um comentário Facebook Disqus