Era exatamente disto que eu estava falando quando critiquei, quase que ofensivamente, "The Walking Dead" na review passada. Gosto muito quando uma série me promove o sentimento de vergonha por ter criticado-a, trazendo um episódio sem falhas e de um grande salto para a temporada, mas principalmente para um personagem em questão.
Não seria equivocado comparar este episódio aos clássicos de "Lost". Afinal, vimos nele uma narrativa essencialmente parecida. Usando flashforwards, que na semana passada foram flashbacks, para criar uma interrogação respondida em seu desfecho e deixando um ótimo gancho para o futuro da série.
Pela primeira vez, "The Walking Dead" apresentou um personagem verdadeiramente instável e instigante. Shane se tornou o mais novo "amamos odiar" do mundo das séries, mais do que justificável pelas suas ações no episódio.
Basicamente este gira por completo em torno do personagem e mesmo com poucas falas, Shane mostra que em um cenário apocalíptico a sobrevivência vem em primeiro lugar. Nem que para isto este tenha que, literalmente, trocar a vida de um humano pela sua. Humano de nome Otis que minutos antes havia garantido a sobrevivência da dupla ao despistar grande parte dos zumbis, colocando a sua segurança em risco pela de Shane e de uma criança, Carl.
Enquanto uns anceiam por sobreviver a qualquer custo, outros como Lori, questionavam a necessidade de tantas lutas, fugas e batalhas sendo que estas poderiam ter, em qualquer dia, o mesmo fim: a morte. Podendo está ser tão dolorosa quando ver seu corpo sendo estraçalhado por zumbis, como serena e ao lado dos seus entes queridos, como poderia ser a de Carl.
Mas como bem sintetiza Rick no início da nova temporada "tudo se trara de pequenas chances agora e, pequenas chances são melhores que nenhuma". Assim, Carl sobrevive para crescer em um ambiente caótico, Carol procura forças para encontrar a filha (ainda desaparecida), Daryl encontra o caminho de casa quando pequeno, Andrea, a sua vontade de viver e nós, o sentimento pós episódio (bom) de "The Walking Dead". E que fique bem claro, um episódio excelente.
Não seria equivocado comparar este episódio aos clássicos de "Lost". Afinal, vimos nele uma narrativa essencialmente parecida. Usando flashforwards, que na semana passada foram flashbacks, para criar uma interrogação respondida em seu desfecho e deixando um ótimo gancho para o futuro da série.
Pela primeira vez, "The Walking Dead" apresentou um personagem verdadeiramente instável e instigante. Shane se tornou o mais novo "amamos odiar" do mundo das séries, mais do que justificável pelas suas ações no episódio.
Basicamente este gira por completo em torno do personagem e mesmo com poucas falas, Shane mostra que em um cenário apocalíptico a sobrevivência vem em primeiro lugar. Nem que para isto este tenha que, literalmente, trocar a vida de um humano pela sua. Humano de nome Otis que minutos antes havia garantido a sobrevivência da dupla ao despistar grande parte dos zumbis, colocando a sua segurança em risco pela de Shane e de uma criança, Carl.
Enquanto uns anceiam por sobreviver a qualquer custo, outros como Lori, questionavam a necessidade de tantas lutas, fugas e batalhas sendo que estas poderiam ter, em qualquer dia, o mesmo fim: a morte. Podendo está ser tão dolorosa quando ver seu corpo sendo estraçalhado por zumbis, como serena e ao lado dos seus entes queridos, como poderia ser a de Carl.
Mas como bem sintetiza Rick no início da nova temporada "tudo se trara de pequenas chances agora e, pequenas chances são melhores que nenhuma". Assim, Carl sobrevive para crescer em um ambiente caótico, Carol procura forças para encontrar a filha (ainda desaparecida), Daryl encontra o caminho de casa quando pequeno, Andrea, a sua vontade de viver e nós, o sentimento pós episódio (bom) de "The Walking Dead". E que fique bem claro, um episódio excelente.
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