E finalmente me rendi à vergonha alheia de "Awkward".
Estando longe de adorar as produções da MTV e vindo da descepção que foi "The Hard Times f RJ Beger", embarquei na grata surpresa que foi "Awkward". Uma comédia que não prima por ser genial, mas que cabe perfeitamente no tema a que se propõe. Ser um alívio cômico sobre as situações constrangedoras que todo e qualquer adolescente está suscetível a passar algum dia.
Após devorar os 12 episódios da 1ª temporada em uma única tarde, me vi na obrigação de vir aqui comentá-la e, ainda mais, recomendá-la, pois vejo que muita gente não acompanhou a série por pré-julgamento (até por um pouco de preconceito), como no meu caso. Mas então, após elogios e indicações, é a minha vez de fazer isso.
Em primeiro lugar, julgando pelo ponto de vista de quem não assistiu a série e os motivos para não ter feito isso ainda, posso dizer que "Awkward" é subestimada. Porém, não quero tornar sua perspectiva (leitor que não viu) oposta, fazendo dela superestimada, afinal, acredito que há certos tipos de humor que não agradam a todos. “Awkward” é grande exemplo disto, mas seria incongruente dizer que no fim, ela é garantia de um ótimo entretenimento.
Não poderia deixar também de comentar as semelhanças com Suburgatory, principalmente a narração e a fórmula para fazer humor. Mas as diferenças é que dão identidade a "Awkward".
A protagonista, interpretada pela ótima Ashley Rickards tem lá seu carisma e o trabalho da atriz também ajuda. Ela faz o papel de Jenna Hamilton, uma típica garota no auge dos seus 15 anos que perde a virgindade cedo com Matty McKibben (garoto propaganda do aerossol Axe). Desde já, a comédia tem seu cerne na relação dos dois, sendo ambientada (no melhor estilo comédia teen) no Colégio Palos Verdes, além de ser acompanhada de ótimas personagens secundárias.
Não há nada que defina a palavra "impagável" que a interpretação de Molly Tarlov no papel da megaevil Sadie e sua cara de desprezo rotineira (Melhor cena: “He’s gay! You’re welcome!”). Temos também a melhor amiga de Jenna, Tamara e por último, mas não menos importante Jake Rosati, formador do típico triângulo amoroso que nos faz lembrar que “Awkward” é sim, uma série teen, ainda que não comum.
Não há nada que defina a palavra "impagável" que a interpretação de Molly Tarlov no papel da megaevil Sadie e sua cara de desprezo rotineira (Melhor cena: “He’s gay! You’re welcome!”). Temos também a melhor amiga de Jenna, Tamara e por último, mas não menos importante Jake Rosati, formador do típico triângulo amoroso que nos faz lembrar que “Awkward” é sim, uma série teen, ainda que não comum.
Para finalizar, gostaria de deixar bem claro que vergonha alheia é não ver "Awkward", portanto estou aqui para dar algumas dicas: stop being such a pussy, para quem não foi alfabetizado em inglês: pare de ser tão covarde e vá assistir Awkward. Se não gostar, posso simpesmente parafrasear a Jenna: Sue me! (Me processa!).
Ou, caso você vire um fã como eu, posso parafrasear a nossa vilã mor, Sadie com um clássico “De nada!” (em espanhol!) acompanhado da maior cara de desprezo. É claro.
Ou, caso você vire um fã como eu, posso parafrasear a nossa vilã mor, Sadie com um clássico “De nada!” (em espanhol!) acompanhado da maior cara de desprezo. É claro.
PS.: No término da primeira temporada, fica claro que quem escreveu a carta para Jenna, foi sua mãe. Porém, não acho que seja esse o caso. Algum palpite de quem seja “A friend”?
PS.2: A notícia de que "Awkward" foi renovada para 2ª temporada, parece muito mais promissora agora que vi a série.
Postar um comentário Facebook Disqus