"Prenda-me se for capaz", essa é a primeira impressão que você tem de White Collar quando assiste ao piloto. Comigo não foi diferente, aos poucos fui distinguindo as diferenças sutis em cada personagem e cada caso me levava ao ápice de ansiedade e satisfação. Assim é White Collar.
Neal Caffrey é um golpista, falsificador e ladrão que há alguns anos vem sendo caçado pelo agente do FBI, Peter Burke. Suas artimanhas e esperteza dificultam a caçada, mas não impossibilitam, pois logo no piloto Peter Burke consegue capturar o criminoso.
Com sua inteligência perspicaz propõe a Peter uma parceria. Neal o ajudaria nos crimes do colarinho branco e em troca seria "semi-livre". Sim, semi-livre, pois é uma liberdade recheada de limites. Assim Peter torna-se o protetor de Neal e ali surge uma amizade. Algo que atrapalha na situação em que se encontram.
Nesta primeira temporada o foco é Kate Moreau, namorada de Neal, que pra mim foi só "encheção de lingüiça".
Kate Moreau, o amor da vida de Neal, passa a se esconder, pois diz estar refém de alguém que é revelado somente após alguns episódios. Pois esta pessoa quer saber aonde encontra-se a caixinha de música roubada por Neal de um museu na Itália. Uma valiosa caixinha de música.
A temporada dividi-se em solucionar o mistério de onde encontra-se a tal caixinha de música e nos casos que eles precisam resolver.
Sem dúvida alguma Neal Caffrey é um tanto intrigante e atraente com seu jeito meticuloso e sofisticado de resolver os casos. Sempre calculista e usando sua esperteza, seus conhecimentos em arte e história, Neal nos deixa cada vez mais grudados na TV.
E a amizade que surge entre Peter, Elizabeth (esposa de Peter, a "grande mulher atrás de um grande homem"), Mozzie (criminoso e parceiro de Neal, sempre os ajuda nos casos do FBI, sem que ninguém saiba) e Neal nos deixa apreensivos, pelo fato de sabermos que Neal Caffrey e Mozzie não são de total confiança
Com uma porcentagem de 30% de humor 20% de ação e 50% de pura adrenalina é assim que White Collar conquista seu público.
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